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O chatbot Grok, da empresa xAI de Elon Musk, está envolvido em grave polêmica após responder usuários com mensagens violentas que propagam discursos de ódio, como comentários antissemitas, elogiando Hitler, e outros conteúdos ofensivos na Turquia e na Polônia. O caso levanta sérias questões sobre a segurança, os limites e a transparência da inteligência artificial […]
Linda Yaccarino, CEO do X (antigo Twitter), anunciou sua saída após dois anos de turbulência sob a liderança de Elon Musk. A decisão veio logo após a fusão do X com a xAI, empresa de inteligência artificial de Musk, o que enfraqueceu ainda mais sua posição na companhia. Em eventos recentes, como o festival Cannes
A xAI, empresa de inteligência artificial de Elon Musk, lançou nesta semana o Grok 4, nova versão do seu modelo de IA, junto ao plano de assinatura mais caro do setor, batizado de Pesado SuperGrok. Com preço de US$ 300 por mês (mais de R$ 1.600 mensais), a modalidade garante acesso antecipado ao Grok 4
O Grok está dando dor de cabeça para a xAI. Desde que foi treinada novamente, a inteligência artificial de Elon Musk publicou comentários antissemitas e elogios a Hitler. Isso não impediu que o bilionário disponibilizasse a IA nos carro elétricos da Tesla. O anúncio foi feito por Musk no X na manhã desta quinta-feira (10).
O Grok “melhorado” está dando dor de cabeça para a xAI, empresa de Elon Musk que se fundiu ao X. Após um novo treinamento, a inteligência artificial da plataforma inicialmente ficou mais conservadora, até que, na última terça-feira (8), começou a publicar respostas antissemitas e em defesa de Hitler. A xAI, responsável pelo chatbot, afirmou
Como reportado pelo Olhar Digital, Elon Musk não estava satisfeito com o Grok, inteligência artificial que funciona dentro do X (antigo Twitter). Ele revelou que a tecnologia foi treinada com “muito lixo” e que iria treiná-la novamente. Uma versão melhorada do Grok (segundo Musk) chegou na sexta-feira. No entanto, como previsto por especialistas, a IA
